quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Que seja de novo eu contra eu mesmo.

Me jogarei em queda livre pelo simples prazer dos ventos.
Por hora não consigo ver mais nada além de chão.
Sigo apagando livros inteiros com um sorriso.
Desprezando meu passado, subestimando meu futuro.

Simplesmente voltar a viajar sem rumo.
Não sei dizer como cheguei até aqui.
Mas que a poeira se levante escondendo símbolos.
E que eu consiga dormir em travesseiros limpos.

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